quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O futuro de Chay Suede: Saiba tudo sobre a vida do gato com uma entrevista exclusiva


Foram poucos minutos, mas renderam uma conversa superbacana com Chay Suede, nos bastidos de sua participação especial na peça Tudo Por Um Pop Star. O ex-Rebelde falou sobre seus projetos atuais, seu novo CD, o filme que está protagonizando... Quer saber de tudo? Então confira nosso bate-papo.

y!: Como rolou o convite para participar de Tudo Por Um Pop Star? Você já conhecia o musical?

Chay: Me ligaram perguntando se eu queria participar. Eu já conhecia a peça por que amigos meus já tinham participado, a Sophia Abrahão, a Lua Blanco, a Manuzinha [Manu Gavassi, sua namorada]... Aí eu já topei de cara, passei pra frente e vim. [sic]

y!: Essa foi sua primeira experiência no teatro?

Chay: Essa é a minha primeira experiência. Foi muito legal ter protagonizado, mesmo que tenha sido só no final, eu adoro teatro.

y!: Você acabou de gravar o filme Os Lascados. Como é esse longa?.

Chay: O filme se passa em 1994 e é uma viagem de três amigos, Deco [Paulo Vilela], Felipe [Chay] e Burunga [José Trassi] que moram na Zona Leste de São Paulo. Eu faço o Felipe, que é o líder do grupo, o mais experiente. Eles querem passar o Carnaval em Salvador (BA), e pegam uma kombi que a mãe do meu personagem usa para vender cachorro quente. Mas, essa kombi quebra antes de chegar em Salvador e eles acabam passando o Carnaval em um lugar que não imaginavam. Eles estão sempre lascados, do início ao fim do filme.

y!: Você já tinha participado de um filme para o cinema [Jonas e a Baleia], mas em um papel menor, agora você tem um grande papel no longa. Como está sendo a experiência?

Chay: Muito bacana, eu sempre tive vontade de fazer cinema. Foi incrível ser o protagonista já no segundo filme, sabe? A participação no outro filme, apesar de ter sido pequena, também foi muito construtiva.

y!: Fazer filme está sendo muito diferente de fazer a novela Rebeldes?

Chay: Ah sim, com certeza. Rebeldes foi diferente de tudo o que eu já fiz, porque tomava todo o meu tempo. A gente trabalhava os sete dias da semana, sem parar, durante dois anos. Então, mesmo que eu trabalhe muito em outra coisa, sempre vai ser diferente de Rebelde.

y!: Você ainda mantém contato com seus colegas de Rebeldes?

Chay: Tenho! A gente ainda não conseguiu se encontrar todos de uma vez, mas sempre que eu posso eu encontro algum deles. Sinto muita saudade deles.

y!: Sobre seu novo CD, você tem novidades para os fãs?

Chay: Tenho dez novidades: dez músicas inéditas para elas cantarem junto. Foi um disco feito de forma muito maluca, a gente fez em dez dias consecutivos. Durante esses dez dias a gente ficou internado no estúdio da Universal Music até terminar o disco, que foi um trabalho muito legal. É um CD de dez canções acessíveis, bonitas. Eu fiquei muito orgulhoso.

y!: As outras músicas do CD têm a mesma "pegada" de Papel?

Chay: Tem muitas pegadas, na verdade. Eu tenho muitas influências, e o disco tem, naturalmente, muitas influências também. O CD tem bastante influência do folk americano, e até do brega e de ritmos paraenses. Há uma música, que se chama O Brega, que tem tudo a ver com isso, tem uma pegada mais puxada pra guitarrada. Enfim, o trabalho é um caldeirão de influências, mas a maior é a do folk.

y!: Você foi indicado às categorias Apresentador Favorito, Tuiteiro Favorito e Gato do Ano, nos Meus Prêmios Nick. É finalista na categoria Apresentador Favorito. Mas qual desses prêmios você realmente gostaria de ganhar?

Chay: Apresentador do Ano, por que foi uma coisa que eu adorei fazer, durante um curto período de tempo e que teve um reconhecimento que eu não esperava [falando sobre o programa A Hora do Chay, da MTV], por parte não só dos fãs, mas também da mídia e da crítica. O programa foi bem criticado. Foram três meses de uma experiência totalmente nova, apresentando um programa sem recurso algum, com um fundo verde, em que a maioria das ideias eram minhas junto com as do diretor. Era uma mistura de improviso com psicodelia, era muito louco. E ser reconhecido por uma coisa que durou tão pouco tempo foi muito gratificante.

y!: Se você fosse postar alguma coisa no Facebook ou no Twitter agora, o que seria?

Chay: Eu diria que gostei muito de participar da peça, foi uma experiência nova muito bacana. Espero que a próxima apresentação seja tão legal quanto essa.

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